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Vaticano é um País: Estado Tem Guarda de Mais de 500 Anos e Nenhum Pet

Além de ser a casa dos papas e sede da Igreja Católica, o Vaticano conta com diversas curiosidades históricas, geográficas e culturais. Confira algumas a seguir.


É o menor país do mundo - em extensão e população


O Vaticano é o menor Estado independente do planeta, tanto em extensão territorial quanto em número de habitantes, segundo dados da própria cidade-Estado.


Com apenas 44 hectares, mais de 400 mil metros quadrados, o território abriga 673 cidadãos com nacionalidade vaticana, dos quais 458 vivem dentro dos muros que delimitam parcialmente a área.


Um dado curioso é que cerca de 30% dos cidadãos vaticanos residem em outros países, em geral, por ocuparem cargos diplomáticos vinculados à Santa Sé, órgão central da Igreja Católica.


Ao todo, incluindo não cidadãos, o Vaticano tem 882 moradores.


Outra informação curiosa sobre a cidade-estado é que por lá não há animais de estimação.


O Vaticano se tornou oficialmente uma cidade-estado independente em 11 de fevereiro de 1929, com a assinatura do Tratado de Latrão. Firmado entre a Santa Sé e o governo italiano, o acordo reconheceu a plena soberania do Vaticano no direito internacional.


O objetivo era assegurar à Igreja Católica “independência absoluta e visível”, e garantir sua “soberania indiscutível também no cenário internacional”, conforme o site da cidade-estado.


Desde então, o Vaticano possui uma bandeira nacional. A bandeira é um estandarte bicolor em amarelo e branco, com as chaves cruzadas de São Pedro e a Tiara papal ao centro (veja na foto acima).


Tem uma guarda de mais de 500 anos


A segurança do Papa e a proteção das entradas do Vaticano são responsabilidades da Pontifícia Guarda Suíça há mais de meio século.


Ela foi criada em 1506 pelo papa Júlio II, que contratou mercenários suíços, reconhecidos na época por suas habilidades.


A corporação também é conhecida por seu visual marcante. Os uniformes cerimoniais, com listras verticais vermelhas, azuis e amarelas (veja na foto abaixo), foram desenhados no início do século 20 por Jules Repond, então comandante da guarda.


Repond se inspirou nas obras do pintor renascentista Rafael Sanzio para criar o traje, cujas cores remetem à Casa de Médici — influente família italiana à qual pertenceu o papa Clemente VII.


Fonte: G1


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